O Banquete de Sangue original, lançado em 1963, é o marco dos splatters – filmes como muito sangue e violência gráfica. Mais de 60 anos depois, um remake foi realizado e promete honrar o clássico, com cenas gore envolvendo mortes, canibalismo e rituais macabros:

Na trama, um sujeito chamado Fuad Ramses (Robert Rusler), muda-se com sua família dos EUA para a França, onde abre um pequeno restaurante. Para complementar a renda, arranja um emprego noturno em um museu de cultura egípcia, onde passa o tempo admirando a estátua da deusa Ishtar. Ao longo dos dias, Fuad vai ficando cada vez mais fascinado pela escultura, que fala com ele através de visões. Enfeitiçado por Ishtar, o homem passa a matar e consumir carne humana, tudo para prestar honras à sedutora deusa. Fora de si, nem mesmo a esposa e a filha de Faud estão à salvo de sua insanidade.

O horror foi realizado através de financiamento coletivo e contou com a “benção” do diretor do original, Hershell Gordon Lewis. Quem comanda a refilmagem é o cineasta alemão Marcel Walz.

Blood Feast estreia em outubro nos Estados Unidos.